1. Percepção e Reconhecimento

Os desenhos apresentados correspondem a uma colaboração inicial de:
Armando Ferraz, José Maria Lopes, Luís Lima, Marco Mendes, Nuno Sousa.
mais tarde juntaram-se:
Filipe Matos, Isabel Carvalho, Jorge Abade, Ricardo Leite e Sofia Barreira.
.
Se utilizar imagens aqui apresentadas deve indicar a fonte.
(autor do desenho e Desenho1FAUPBlogspot.com)
.
.
1ª Fase – Percepção e Reconhecimento
Das pessoas, dos objectos, do espaço interior e da paisagem urbana.
Iniciação do contacto com o universo do desenho, dos métodos, dos ritmos e dos procedimentos.
- Introdução à percepção, à prática do ver e à sua consciencialização;
- As características da visão e as técnicas de representação;
- A estrutura, medida, e proporção das formas
- O espaço - os sistemas de representação e os métodos empíricos
- As características morfológicas, as interacções e as qualidades do espaço
.
.
.
«Olha com atenção para o que vais ver, não é o mesmo que já viste.» Leonardo da Vinci
.
.
.
Vídeo do arquitecto paisagista Laurie Olin acerca do desenho
.
.
+ exemplos  ÁRVORES 1
.
27. 10. 2014
Afonso Romana, 2008, A4
Madalena Vidigal, A4, 2011














.
.

«É preciso ter o compasso nos olhos». Michelangelo Buonarroti.
.
.
.
+ exemplos ▷ ÁRVORES 2
.
Nuno Sarmento, A3, 2014
João Lago, 2009











.
.
.

Las meditaciones de Palomar 

«(…) siempre le ha ocurrido que ciertas cosas —una pared de piedra, una conchilla, una hoja, una tetera  — se le presenten como solicitándole una atención minuciosa y prolongada: se pone a observarlas casi sin darse cuenta y su mirada comienza a recorrer todos los detalles y no consigue desprenderse de ellos. El señor Palomar ha decidido que en adelante redoblará su atención: primero, no pasando por alto esos reclamos que le llegan de las cosas; segundo, atribuyendo a la operación de observar toda la importancia que merece. (…)»
Calvino, Italo. “Palomar.”
.
.
.
+ exemplos  OBJECTOS
.
Ákos Szabó1,  A3, 2014
Fernando Pimenta, A3, 2012










.
.
.

«Desenhar é tão natural como respirar». Fernando Távora
.
.
.
+ exemplos  CADEIRAS 1
.
André Cardoso, A4, 2008
Eduardo Costa, A3, 2003














.
.
.
+ exemplos  CADEIRAS 2
.
Ákos Szabó, A3, 2014
Sara Amorim, A3, 2007














.
.
.

«O desenho é a raiz de todas as ciências» Francisco de Holanda (1517-1585)
.
.
.
+ exemplos ▷ CAIXAS 1
.
A3, (?)
A3, (?)
Cintia Pires, A4, 2006














.
.
.
+ exemplos ▷ CAIXAS 2 + Peças Curvas
.
2014-2015
Bruno, A3, 2010
Sara Amorim, A3, 2007














.
.
.
+ exemplos ▷ CAIXAS 3 + Panejamento
.
Beatriz Freitas, A5, 2014
Rui Pestana, A4, 2011














.
.
.
+ exemplos ▷ CAIXAS 4 ...
.
Kendall, grafite, A3, (?)
Alexandre Marques, A3, 2014
Kendall, grafite, A3, (?)
.
.
.

«Entonces, ¿dónde reside la clave del misterio? Pues bien, voy a traicionar el secreto: mirándolo bien no es sino la magia de la sombra; expulsad esa sombra producida por todos esos recovecos y el toko no ma enseguida recuperará su realidad trivial de espacio vacío y desnudo. Porque ahí es donde nuestros antepasados han demostrado ser geniales: a ese universo de sombras, que ha sido deliberadamente creado delimitando un nuevo espacio rigurosamente vacío, han sabido conferirle una cualidad estética superior a la de cualquier fresco o decorado (...)»
Tanizaki, Jun’ichirô. “El elogio de la sombra.”
.
.
.
PERSPECTIVA FAUP
.
.
.
+ exemplos ▷ "PISCINA" (exterior)
.
Madalena Vidigal, A4, 2011











.
.
.
+ exemplos ▷ ÁTRIO do MULTIBANCO
.
Bruno Silva, A5, 2014
Afonso Romana, A3, 2008
João Oliveira, A3, 2012














.
.
.
É a «mão [que] capta a qualidade física e a materialidade do pensamento e a converte numa imagem concreta». 
Juhani Pallasmaa
.
.
.
+ exemplos ▷ PÁTIO da REPROGRAFIA (exterior)
.
Cristiano Silva, A3, 2016-2017














.
.
.
+ exemplos ▷ ALPENDRE INFERIOR (exterior)
.
Maria Mendonça, A3, 2012
Afonso Romana, A4, 2008
Afonso Romana, A4, 2008











.
.
.
+ exemplos ▷ ÁTRIO da SECRETARIA e RAMPAS
.
Ákos Szabó, A3, 2014
Afonso Romana, A4, 2008
Maria Mendonça, A3, 2012











.
.
.
+ exemplos ▷ ÁTRIO do CONSELHO EXECUTIVO
.
Inês Álvaro, A3, 2015-2016











.
.
.
«a cabeça tão pouco é o único lugar de pensamento cognitivo, uma vez que os nossos sentidos e todo o nosso ser corporal, estruturam, produzem e armazenam diretamente conhecimento existencial silencioso» 
Juhani Pallasmaa

.
.
.
+ exemplos ▷ ÁTRIO do JANELÃO
.
Giulia Piazza, A3, 2016-2017














.
.
.
+ exemplos ▷ ÁTRIO da BIBLIOTECA ...
.
A3, (?)
Patricia Barbosa, A3, grafite











.
.
.
«Todas as formas artísticas – como a escultura, a música, o cinema e a arquitetura – constituem modos específicos de pensamento; representam modos de pensamento sensorial e corporal característicos de cada um dos meios artísticos. Estes modos de pensamento são imagens da mão e do corpo e exemplificam o conhecimento existencial essencial. Em vez de ser uma mera estetização visual, a arquitetura, por exemplo, constitui uma maneira de fazer filosofia existencial e metafísica mediante o espaço, a estrutura, a matéria, a gravidade e a luz. A arquitetura profunda, não só embeleza os cenários do habitar: os grandes edifícios articulam a nossa própria experiência» 
Juhani Pallasmaa, La mano que piensa – sabiduría existencial y corporal en la arquitectura.

.
.
.
+ exemplos ▷ CARLOS RAMOS (exterior)
.
24.11.2014
Ákos Szabó, A4, 2014-2015














.
.
.
+ exemplos ▷ RAMPAS, PÁTIOS e TORRES (exterior)
.
A3, (?)
Bruno Silva, A3, 2014











.
.
.
+ exemplos ▷ ALPENDRE SUPERIOR - bar
.
Inês Álvaro, A3, 2015-2016











.
.
.
«O desenho é a representação bidimensional de imagens, realizada com a mão, da maneira mais elementar, mais simples e complexa possível».
Joaquim Pinto Vieira
.
.
.
.
.
.
.